Projeto Palco da Liberdade.
Anhangabaú durante o carnaval 2016
A ACUCA-SP, Ativistas da Paz, o BEC e a Banda Tribo de Jah apresentam o projeto inicial para intervenção no palco Virada da Liberdade, a ser realizado por diversos coletivos da cidade de São Paulo no dia 21 de maio na Virada Cultural realizada pela Prefeitura Municipal de São Paulo, com o objetivo de propagar a redução de danos, respeito aos direitos humanos e defesa das minorias e sua diversidade.A programação de quinze horas para integração no palco Virada da Liberdade, incluirá apresentações:
- Musicais, três bandas Seiva Roxa, 3 pra 1 e Tribo de Jah.
- Uma batalha entre MC's
-Teatro
- Inserção de vídeos nas transições entre bandas
-exercício de cine clube com proposta de debate no final da sessão.
Tribo de Jah
RELEASE - A história da banda Tribo de Jah inicia-se na Escola de Cegos do Maranhão onde se conheceram os quatro músicos cegos e um quinto músico com visão parcial (apenas em um olho), lugar em que viviam em regime de internato, começaram a desenvolver o gosto pela música improvisando instrumentos e descobrindo timbres e acordes. Posteriormente passaram a realizar shows nos bailes populares da capital (São Luiz) e outras cidades do interior do estado fazendo covers de seresta, reggae e lambada.
Foi neste momento que surgiu o radialista Fauzi Beydoun, nascido em São Paulo, filho de italianos com libaneses, que já havia morado quatro anos na Costa do Marfim (África), grande aficionado pela cultura reggae a qual era efervescente em São Luis nos anos 80, e que se tornou um fenômeno quase inexplicável nas terras brasileiras do Maranhão, invadindo inicialmente os guetos para depois tomar toda cidade, o interior do estado e até os estados vizinhos.
O reggae viria marcar profundamente a já tão forte e original cultura maranhense, contestado por uma minoria de intelectuais conservadores e abraçado pela grande massa, que através desse estilo musical originaria o título de "JAMAICA BRASILEIRA" à capital do Maranhão. Centenas de clubes de reggae com suas "radiolas" (potentes equipamentos de som que se encarregavam de divulgar o ritmo quando ainda não era tocado nas rádios) e depois diversos programas de rádios que finalmente viriam aderir o mesmo em busca de audiência justificariam largamente o título conquistado. Foi neste cenário que a Tribo de Jah deu a partida para difundir o seu reggae roots até os ossos, com suas mensagens de amor e paz, políticas sociais e divinas, as quais afastaram das grandes gravadoras, as rádios não tocavam, a TV tão pouco informava e os jornais faziam vistas grossas. De forma independente a Tribo de Jah foi fazendo shows e divulgando seus discos, hoje conta com uma gravadora e uma distribuição a nível nacional.
Passados dez anos de trabalho com direito a uma escala no principal palco do reggae mundial (REGGAE SUNSPLASH FESTIVAL - JAMAICA 95), após ter se apresentado nos quatro cantos do país (de Belém a Porto Alegre, passando pelo Canecão e Metropolitam - Rio, Palace e Olimpia - São Paulo) e alguns pontos internacionais (Buenos Aires - Argentina, Caiena - Guiana Francesa, além de shows na Europa em paises como a França e Itália) denotam o momento muito especial no caminho que a Tribo de Jah vem trilhando para um inevitável reconhecimento de seu trabalho tanto no Brasil como no exterior.
Seiva Roxa
REALESE: SEIVA ROXA é um Grupo de RAP da cidade de Santos, onde tem como Ideologia a Militância em pró das liberdades individuais e direitos humanos. Além das letras de protesto e conscientização, SEIVA ROXA aborda toda a cena da cultura Hip Hop, dando destaque a arte de rua independente, ressaltando o graffiti e o xarpi urbano, como formas artísticas de protesto. Nesses 5 últimos anos, participou de grandes eventos, shows e festivais pelo Brasil, ao lado dos principais nomes da cena atual como: Cone Crew Diretoria, Oriente, Haikaiss,Familia Mada, Flora Matos , Dexter ,Karol Conka, SOmbra, Ret e outros Participando do Show de Encerramento da MARCHA DA MACONHA SP pra 20.000 pessoas e com uma música incluída na Mixtape " Coligaçoes Expressivas 3 " Seiva Roxa vem se firmando cada dia mais na cena do rap nacional, com seu estilo agressivo, original e sem meias palavras. Nesse mês de março Seiva Roxa lança seu segundo CD ( RESISTENCIA ) com participaçao de grandes nomes da cena do RAP Nacional como Nissim do Oriente, Rod do 3030, Bitrinho e várias produçoes do DJ CAIQUE.
Mesmo com muito trabalho o SEIVA ROXA nunca desistiu de sua luta e sua missão, passando por cima de toda dificuldade para construir um mundo melhor e mais justo para Todos!!!
3 Pra 1
Conteúdo do 3pra1, Soundtracks criadas a partir de agosto de dois mil e nove até a conclusão da obra, 3pra1 adiciona elementos de vários gêneros e estilos com o reggae, deixando cada faixa com a própria identidade, com a intenção de pré estabelecer um DNA novo.
A principal fusão é com o hard rock, que por si só, se expande em vários riffs e viradas de baterias com as variações do próprio reggae, em especial na faixa 03 - America Latina que usa o SKA para marcar os seus refrões, deixando o álbum com capacidade de reggae free style, adicionando hip hop e ragga murphe, linhas de baixo corridas, e muitos repiques de percussão, explorados por diversos tipos de litofones e pandeirolas, por exemplo o pandeiro da faixa 08 - Se Mantenha em Pé e 05 - Verdade da Planta somada com um pouco de funk, outra variação, o FunkReggae, essa faixa usa uma entrevista de Bob Marley e se propõe a fazer uma trilha sonora ao seu discurso, outra entrevista no álbum é do dedicado Ras Geraldo, na faixa 06 - Não Não Jah musica com tema religioso e primeiro clipe do 3pra1, o segundo clipe é o single do álbum a faixa 04 - Viver em Paz que você pode conferir neste link. www.youtube.com/watch?v=orWrXtLyE…IVc7SLHgk2WA3-NNA
Adilson Junior - Vocal e percussão
Fabian Lladó - Vocal e baixo
Juan Carlos Lladó - Teclado e arranjos
Julian Lladó - Guitarra e gravação
Leandro Ogura - Guitarra e baixo
Rafael Bahia - Bateria e gravação
Uma banda formada com o objetivo de disseminar uma mensagem que busca a elevação e desenvolvimento espiritual, preservar a paz, a vida e o meio ambiente, desmascarar a realidade distorcida pelo modelo de sociedade em que vivemos.
Batalha de MC's
A batalha de MC’s contará com premiação entre os primeiros colocados e distribuição de brindes e medalhas entre todos os participantes, com o tema central do palco. Além dos brindes, iniciaremos também um diálogo com a secretaria de educação para disponibilizar bolsas em cursos de artes da cidade para serem oferecidas como premiação aos participantes.
A batalha de MC's consiste numa competição musical entre dois rapers, desse repente surgem letras diversas da rápida e surpreendente improvisação. Nessa batalha será obrigatória uma letra que respeite os direitos humanos, as minorias e suas diversidades de pensamento e qualquer orientação.
A competição proposta, estimulará a conscientização dos jovens aos direitos humanos, dando referência para a produção de músicas durante a ação.
Cineclube
Inserção de vídeos nas transições entre bandas, batalha de Mcs e debates,
Os vídeos abordarão os temas relacionados aos direitos humanos e sua história, a defesa de minorias e sociedade justa. Vídeos produzidos pela Nações Unidas e coletivos de direitos humanos.
Cine direitos humanos, nos momentos em que houver tempo entre uma atividade e outra, exibição de filmes e documentários que abordam os direitos humanos.
Inserção de uma peça teatral (ainda sem confirmação da atividade).
Durante a programação oferecida pela ACUCA-SP e Ativistas da Paz, teríamos a participação de ativistas apresentando as atividades, estimulando o debate entre os presentes e sorteio de livros que promovam o tema envolvido no Palco Virada da Liberdade.
A programação do Palco será toda documentada em áudio e vídeo, para posterior montagem de um documentário sobre o Palco Virada da Liberdade.
Panfletagem em meio ao público de publicações de redução de danos e promoção dos direitos humanos, liberdades individuais e camisinhas.
Peça teatral:
Clárian e O Mágico de Oz
Sinopse
Clárian, uma menina meiga e sonhadora se vê afastada das aulas de ballet, pois é portadora da Síndrome de Dravet. Sua única chance de ter uma vida “normal” é tomar um remédio de substância ainda proibida no Brasil. Decide então, que nada irá destruir seu grande sonho de ser uma bailarina e resolve viajar para o Mundo de Oz e pedir ao mágico que libere o seu remédio, afinal, ela ouviu dizer que ele consegue realizar os sonhos mais impossíveis. Chegando lá, se une a um espantalho que sonha em ter um cérebro, um homem de lata que quer ter um coração e um leão medroso que precisa de coragem. Após uma sensível, emocionante e divertida aventura, Clárian descobre que a liberação de seu remédio pode ser mais simples do que imaginava, bastando apenas que as pessoas incumbidas de liberar o tal remédio usem o cérebro, o coração a coragem e também a compaixão.
Orçamento:
Cachê banda Seiva Roxa: R$ ********
Cachê banda 3 pra 1: R$ ********
Cachê banda Tribo de Jah: R$ ********
Produção para competição de MC's R$ ***** na aquisição de prêmios e mais R$****** na produção dos prêmios aos participantes, medalhas e troféus personalizados com a logo de todos envolvidos incluindo prefeitura municipal de São Paulo.
Buffet e lanche para os envolvidos na produção no dia do evento: R$*******
Despesas de Transporte e produção para o dia do evento: R$*******
Diárias dos operadores de câmeras da documentação R$********
Valor total da programação até o momento R$********
Infraestrutura requerida:
Palco com 5 microfones de boa qualidade sem fio, uma mesa para dj, iluminação padrão com holofotes.
Telão de preferência led, mas em último caso pode ser projetor.
PAs de qualidade com mesa equalizadora com saída para gravação de áudio e gravadores digitais.
Tenda fechada no backstage. Opcional
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