Atraso e superação do medo. Enquanto isso a vitima continua sendo a humanidade.

O mesmo discurso, a vitima continua sendo a humanidade.



Um dos problemas de nossa sociedade é uma categoria de gênero ser considerada ofensa. Antigamente ser chamado de mulherzinha era uma ofensa muito grave. Aí eu me pergunto. Qual o problema de ser uma mulher? Por acaso mulher e homens não seriam os mesmos seres? A ofensa existe pelo fato da mulher ter sido cidadã de segunda classe por muito tempo, nossa sociedade retrograda, infelizmente não consegue superar assuntos ha muito tempo superado por outras sociedades. Hoje a mulher conseguiu e vem lutando para manter a seu papel como cidadã, com os mesmo direitos do homem. Infelizmente ainda existem povos que vivem em uma estrutura tribalista, mantendo verdadeiras teocracias que aterrorizam mulheres no mundo todo. Pelo visto a bola da vez é perseguir os gays. Quem serão os próximos?

No Brasil como sempre, demoramos um pouco em alguns assuntos. Talvez seja nosso sistema de ensino? Mas é que continuamos numa falsa luta que coloca povo contra povo, e nessa confusão ainda aparecem falsos lideres como este homem denominado Malafaia, se apresenta como o arauto do atraso, da perseguição, escravidão e do medo. 

Este atraso que nos induz a criar categorias que não existem, selecionando, nos convencem com lendas arcaicas, neste mundo globalizado é incrível que ainda exista um comportamento tribal, que não faz parte da nossa era. Irmão contra irmão é isto que a filosofia grotesca da exclusão faz sangrar a carne, matar o futuro de nossas crianças, sufocando o sonho de uma sociedade justa.


Não me importa ser taxado de mulherzinha, gay, transgênero, negro, índio, asiático, cristão, mulçumano, hindu, budista, ateu, brasileiro, haitiano, mexicano, norte americano, alienígena... Todos têm os mesmos direitos para viver, o mesmo chão para pisar, o universo para compartilhar.

Temos que buscar união para construir um amanhã igualitário, sem medo.

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